Adaptabilidade e estabilidade de cultivares de milho no Estado de Pernambuco

Ana Rita de Moraes Brandão Brito, José Nildo Tabosa, Hélio Wilson Lemos de Carvalho, Manoel Xavier dos Santos, José Alves Tavares, Flavio Marcos Dias, Marta Maria Amâncio do Nascimento, José Jorge Tavares Filho, Evanildes Menezes de Souza

Resumo


Foram avaliadas 15 variedades e 7 híbridos de milho, em 5 localidades, no período 1998/2000 e em 4 outras localidades no período 2001/2003, em blocos ao acaso, com três repetições, visando a conhecer a adaptabilidade e a estabilidade desses materiais para fins de recomendação no Estado de Pernambuco. Os parâmetros de adaptabilidade e estabilidade foram estimados utilizando-se modelos de regressão compostos de dois segmentos de reta: a regressão bilinear. As análises de variância conjuntas mostraram inconsistência no comportamento das cultivares diante das variações ambientais. Os híbridos mostraram melhor adaptação do que as variedades, constituindo-se em boas alternativas para os produtores que investem em tecnologias de produção. As variedades e híbridos que expressaram adaptabilidade ampla consubstanciaram-se em alternativas importantes para a agricultura regional


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